Mulher adotada após ser abandonada em oficina tenta encontrar família biológica

Patrícia Almeida Teodoro, de 42 anos, foi adotada após ser abandonada aos 2 anos. Ela conta que morou por três meses em um orfanato de Goiânia. A goiana Patrícia Almeida Teodoro, de 42 anos, foi adotada após ser abandonada aos 2 anos Patrícia Teodoro/Arquivo pessoal A técnica em laboratório Patrícia Almeida Teodoro, de 42 anos, foi adotada após ser abandonada aos 2 anos em uma oficina. Ela conta que morou por três meses em um orfanato de Goiânia e há seis anos tenta encontrar a família biológica. "Me contam que eu estava em uma oficina chorando muito e o juizado me pegou, e levou para um orfanato. Fui adotada depois de três meses pela minha mãe adotiva", conta Patrícia. Patrícia conta que a única pessoa que se lembra do orfanatao era uma funcionária que ajudou a mãe adotiva dela no processo de adoção dela. "Sempre quis saber, mas parece impossível, porque não tenho mais pistas de nada nem ninguém. Não sei dizer se a oficina era aqui em Goiânia. Independente do que aconteceu, quero saber se tenho pais, irmãos e primos, só quero conhecê-los", conta Patrícia. A mãe adotiva de Patrícia, que morreu há três anos no Dia das Mães, contou que ela era adotada na adolescência entre 14 e 15 anos. O orfanato fica no Setor Pedro Ludovico. "Depois que minha mãe adotiva morreu, não tive mais vínculo com ninguém da família. O único que ainda tenho é um sobrinho da minha mãe que ela criou como filho e é meu irmão adotivo", conta Patrícia. Patrícia contou ao g1 fez um exame de ancestralidade para conseguir identificar parentes. "Lá apareceu primos de 3°grau, consegui entrar em contato com alguns, mas disseram que não lembram de nenhum caso como o meu na família", disse a técnica em laboratório. Segundo a técnica em laboratório, a mãe adotiva contou que Patrícia tinha outro nome, Maria Gabriela, e outra documentação, mas como era um novo processo, ela ganhou uma nova documenação. Além disso, ela conta que entre a chegada dela no orfanato até a adoção, ela chegou a ser anunciada na TV, por volta de 1984. "Já entrei em contato com o orfanato, mas eles me disseram que se tiver alguma documentação minha está no fórum do Shopping Lozandes, aqui em Goiânia. Já falei com alguns advogados , mas me desanimaram, disseram que é complicado e tem custos, mas eu sigo tentando. Sobre os anúncios na TV", desabafou Patrícia.

Mulher adotada após ser abandonada em oficina tenta encontrar família biológica





Patrícia Almeida Teodoro, de 42 anos, foi adotada após ser abandonada aos 2 anos. Ela conta que morou por três meses em um orfanato de Goiânia. A goiana Patrícia Almeida Teodoro, de 42 anos, foi adotada após ser abandonada aos 2 anos Patrícia Teodoro/Arquivo pessoal A técnica em laboratório Patrícia Almeida Teodoro, de 42 anos, foi adotada após ser abandonada aos 2 anos em uma oficina. Ela conta que morou por três meses em um orfanato de Goiânia e há seis anos tenta encontrar a família biológica. "Me contam que eu estava em uma oficina chorando muito e o juizado me pegou, e levou para um orfanato. Fui adotada depois de três meses pela minha mãe adotiva", conta Patrícia. Patrícia conta que a única pessoa que se lembra do orfanatao era uma funcionária que ajudou a mãe adotiva dela no processo de adoção dela. "Sempre quis saber, mas parece impossível, porque não tenho mais pistas de nada nem ninguém. Não sei dizer se a oficina era aqui em Goiânia. Independente do que aconteceu, quero saber se tenho pais, irmãos e primos, só quero conhecê-los", conta Patrícia. A mãe adotiva de Patrícia, que morreu há três anos no Dia das Mães, contou que ela era adotada na adolescência entre 14 e 15 anos. O orfanato fica no Setor Pedro Ludovico. "Depois que minha mãe adotiva morreu, não tive mais vínculo com ninguém da família. O único que ainda tenho é um sobrinho da minha mãe que ela criou como filho e é meu irmão adotivo", conta Patrícia. Patrícia contou ao g1 fez um exame de ancestralidade para conseguir identificar parentes. "Lá apareceu primos de 3°grau, consegui entrar em contato com alguns, mas disseram que não lembram de nenhum caso como o meu na família", disse a técnica em laboratório. Segundo a técnica em laboratório, a mãe adotiva contou que Patrícia tinha outro nome, Maria Gabriela, e outra documentação, mas como era um novo processo, ela ganhou uma nova documenação. Além disso, ela conta que entre a chegada dela no orfanato até a adoção, ela chegou a ser anunciada na TV, por volta de 1984. "Já entrei em contato com o orfanato, mas eles me disseram que se tiver alguma documentação minha está no fórum do Shopping Lozandes, aqui em Goiânia. Já falei com alguns advogados , mas me desanimaram, disseram que é complicado e tem custos, mas eu sigo tentando. Sobre os anúncios na TV", desabafou Patrícia.